Desde que a tecnologia começou a evoluir, a ideia de ter uma Smart Home tem se tornado cada vez mais presente. Conhecido também como casa inteligente, o termo corresponde é um tipo de residência que utiliza dispositivos tecnológicos para automatizar processos e tornar a vida dos moradores mais confortável, prática e segura.
O conceito de Smart Home surgiu em meados da década de 1980, logo quando os primeiros sistemas de controle automatizado foram criados, mas só teve grande conhecimento após os anos 2000, com a popularização da internet e evolução dos aparelhos telefônicos.
Desde então, as casas inteligentes vêm se transformando rapidamente e hoje em dia é possível automatizar quase todos os processos dentro da residência.
As casas inteligentes apresentam várias vantagens e benefícios para os moradores, desde a praticidade até a segurança. Veja só:
- Maior conforto: ao utilizar dispositivos inteligentes, é possível controlar a iluminação, a temperatura e até mesmo a umidade da casa, garantindo maior comodidade para os moradores.
- Maior segurança: com a integração e automatização de câmeras de segurança, fechaduras eletrônicas e sensores de movimento, você terá maior controle do que acontece nos ambientes da sua residência.
- Economia de energia: aparelhos como termostatos inteligentes, lâmpadas LED e eletrodomésticos conectados à internet são pensados para economizar energia e consequentemente reduzir a conta de luz.
- Mais praticidade: ao utilizar dispositivos e aparelhos conectados à internet ou a um sistema integrado, é possível ter acessos às principais funcionalidades diretamente pelo smartphone ou por comando de voz.
Os dispositivos necessários para ter uma Smart Home podem variar bastante, dependendo do nível de automação desejado e das necessidades dos moradores do casa. Os mais utilizados e comuns são:
- Assistentes de voz.
- Câmeras de segurança.
- Fechaduras eletrônicas.
- Lâmpadas e tomadas inteligentes.
- Termostatos que ajustam a temperatura automaticamente.
- Eletrodomésticos que podem ser conectados à internet (TVs, geladeiras, máquinas de lavar, por exemplo).
Os investimentos médios podem variar bastante, isso porque é necessário observar o nível de automação desejado, o tamanho da residência e a quantidade de dispositivos escolhidos.
Como dito anteriormente, tudo vai depender da necessidade dos moradores, mas, no geral, o investimento pode começar inicialmente, com lâmpadas e assistentes virtuais, como Alexa, por exemplo.
Contudo, para quem deseja ter uma residência super tecnológica e equipada é preciso planejar pois os valores são bem superiores.
Vale lembrar que, por mais que os investimentos sejam altos no primeiro momento, uma casa inteligente pode promover grande economia no futuro. Isso porque é possível controlar o consumo de energia elétrica e o uso de eletrônicos e eletrodomésticos.
Investir em uma casa inteligente é proporcionar conforto a todos os que moram na casa e também gerar economia no futuro. Pensei nisso!